MPT e Fábrica Esperança discutem ampliação de cursos e polos do PERNOH no Pará

O Programa Escrevendo e Reescrevendo Nossa História atua na qualificação profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade social e egressos da socioeducação e sistema penal. 

O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Pará e Amapá (MPT), Sandoval Silva, recebeu na sede do órgão em Belém, o diretor-geral da  Associação Polo Produtivo Pará - Fábrica Esperança Artur Jansen e sua diretoria. Em pauta na reunião realizada nesta terça-feira (26), projeções de novos cursos e ampliação dos polos do Programa Escrevendo e Reescrevendo Nossa História (PERNOH), no Pará, que deverão ser apreciados em ata de audiência ministerial.

Atualmente, o PERNOH possui 11 polos distribuídos no Estado (Marituba, Castanhal, São João de Pirabas, Jacundá e mais sete em Belém). A previsão é que ainda neste primeiro semestre, em parceria com a Fábrica Esperança, o projeto seja instalado em Bujaru e expandido nos municípios de Ananindeua e Castanhal. 

A Fábrica Esperança é um dos executores  do PERNOH, iniciativa que atua na inserção e reinserção de pessoas em situação de vulnerabilidade social, oferecendo qualificação profissional por meio de cursos profissionalizantes gratuitos e oportunidades para o ingresso no mercado de trabalho. Em cinco anos de existência, mais de 15 mil pessoas foram atendidas e certificadas nos cursos de cabeleireiro, manutenção de celular, corte e costura, culinária, informática, panificação, maquiagem e musicalização. 

A Fábrica Esperança é uma Organização Social sem fins lucrativos que promove a reinserção social de egressos do sistema penal, socioeducativo e de pessoas que estejam cumprindo pena privativa de liberdade no regime aberto, prisão domiciliar ou penas restritivas de direito, assim definidos na Lei de Execução Penal – LEP.  

 

Ministério Público do Trabalho
Assessoria de Comunicação

 

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